Estas flores são pra você....
Stress no trânsito
Nada anda mais stressante do que o trânsito nas grandes cidades brasileiras. São congestionamentos infernais por mais de cem quilômetros nos horários que mais precisamos. A ida e volta ao trabalho representa uma via sacra diária. As fábricas de automóveis cada vez mais eficientes nas produções robotizadas, despejam nas avenidas e ruas, centenas de novos veículos. O que se pensava ser solução, virou problema quase insolúvel para os brasileiros que não sabem mais que meios de transporte podem e devem usar para cumprir seus compromissos de horários. O automóvel, desejo de consumo de todos os brasileiros, transformou-se em fator complicador de todo o povo. Transitar pelas principais ruas e avenidas passou a ser uma tortura para todos nós. Se isso não bastasse, motoristas com pouca experiência transitam pelas cidades causando acidentes diuturnamente. Milhares de brasileiros morrem vítimas do mau uso dos veículos automotores. Ônibus, automóveis, caminhões e motocicletas competem por espaços disputados. O mau-humor é visível aos usuários condutores que, abalados pela competição, se stressam todas as horas, todos os dias. Uma das maiores causas de stress atualmente é o trânsito.
E as consequências implicam diretamente na saúde de quem, obrigatoriamente, passa por esse stress diário.
E as consequências implicam diretamente na saúde de quem, obrigatoriamente, passa por esse stress diário.
Em muitos casos, o stress no trânsito se dá em torno do seu mau funcionamento de forma geral, ou seja, as pessoas migram para as grandes cidades em busca de novas oportunidades e, com isso, as cidades vão crescendo de forma desordenada, em conseqüência as linhas de transporte coletivos vão se tornando cada vez mais deficientes e precárias para atender ao grande volume da população.
Não é por acaso que os números de violência no trânsito são muito altos e, infelizmente, não são só casos de buzinadas, xingamentos e bate-bocas, acontecem muitos acidentes em função da pressão emocional e stress no trânsito, algumas vezes com graves consequências.
Em casos mais extremos, de pessoas realmente descontroladas, já foram registradas ocorrências em que o motorista desce de seu carro armado com revólver, facão, etc., ameaçando a vida do outro. Esta situação demonstra uma total falta de equilíbrio emocional de um motorista, que muitas vezes por um fato que pode ser considerado banal, chega a elevado nível de stress no trânsito, podendo, em função disso, tirar a vida de alguém. Se houvesse um pouco mais de bom humor, quem sabe as coisas seriam mais fáceis?
Não é por acaso que os números de violência no trânsito são muito altos e, infelizmente, não são só casos de buzinadas, xingamentos e bate-bocas, acontecem muitos acidentes em função da pressão emocional e stress no trânsito, algumas vezes com graves consequências.
Em casos mais extremos, de pessoas realmente descontroladas, já foram registradas ocorrências em que o motorista desce de seu carro armado com revólver, facão, etc., ameaçando a vida do outro. Esta situação demonstra uma total falta de equilíbrio emocional de um motorista, que muitas vezes por um fato que pode ser considerado banal, chega a elevado nível de stress no trânsito, podendo, em função disso, tirar a vida de alguém. Se houvesse um pouco mais de bom humor, quem sabe as coisas seriam mais fáceis?
Segundo especialistas, é possível identificar dois tipos de stress: o físico e o psicológico. O físico é a exaustão do organismo por alguma atividade, seja um excesso na malhação. Já o psicológico é o “esforço do corpo humano para enfrentar situações conflitantes”. E é exatamente esse último tipo de stress que preocupa estudiosos do trânsito.
De acordo com estudos feitos, um sintoma verificado em humanos, principalmente em homens, é a busca por sensações. Essa busca pode ultrapassar os limites do bom senso, sendo que a pessoa se sente desafiada a tentar, cada vez mais, ser mais imprudente. A recompensa da experiência quase única é uma das causas para que essa busca seja alimentada.
No trânsito, é possível identificar, segundo especialistas, o desafio em relação à velocidade. Normalmente, as pessoas com esse sintoma não conseguem seguir uma rotina e se tornam inquietas. Nesse momento, elas buscam uma situação de risco. Dentre as mais comuns está o consumo de álcool e drogas antes de dirigir.
Exibicionismos também são freqüentes em pessoas que passam por algum tipo de stress e buscam sensações. No trânsito, é possível identificar, segundo especialistas, o desafio em relação à velocidade. Normalmente, as pessoas com esse sintoma não conseguem seguir uma rotina e se tornam inquietas. Nesse momento, elas buscam uma situação de risco. Dentre as mais comuns está o consumo de álcool e drogas antes de dirigir.
Atualmente, uma prática entre jovens tem sido o "car surfing", que é quando um passageiro de um veículo se projeta para fora do carro em movimento, colocando sua vida e a de outros em risco. Em algumas situações, o próprio motorista sai do veículo em movimento e o deixa trafegar sem ninguém na direção.
“Tenso, ansioso e até agressivo, o motorista apresenta o que chamamos de fúria no trânsito. Dessa forma, ele pode bater o carro, atropelar alguém e tentar arrumar alguma briga”, explica Dirceu Rodrigues Alves, diretor da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego).
Nos congestionamentos, o trânsito contribui para o aumento do stress. O motorista não tem opção. Não tem como fugir do trânsito. Então, o que ele pode fazer é se adaptar à situação. Se ele levava meia hora para cumprir um trajeto, e hoje ele gasta uma hora, é preciso que ele saia então uma hora antes do compromisso. Isso pode evitar uma situação de stress. Ou buscar uma rota alternativa.
Segundo a entidade que cuida da saúde dos motoristas, tudo isso pode ser evitado com alguns simples exercícios que podem ser feitos dentro do próprio carro. “O objetivo é irrigar e oxigenar os músculos, liberando a endorfina”, ensina Alves. A substância é responsável pela sensação de bem estar, pois ela é relaxante, tranqüilizante e analgésica.
Não fazer os exercícios, segundo o diretor da Abramet, pode acarretar em três tipos de stress: físico, psicológico e social. No primeiro, são as dores que podem aparecer nos músculos e na articulação. O segundo é o nervosismo e estafa mental de ficar horas parado dentro de um carro. “O terceiro é extremo, que é quando você passa a xingar e arrumar briga com outras pessoas”, diz.
Saber se posicionar ajuda
Colocar o banco em uma posição confortável é fundamental para não entrar em fadiga física no trânsito. Pise na embreagem e coloque o assento a uma distância que deixe a perna levemente flexionada. Coloque o encosto na inclinação suficiente para que, com os braços esticados, os punhos fiquem sobre o volante. Em carros com ajuste lombar, use o artifício para que as costas fiquem bem apoiadas.
Colocar o banco em uma posição confortável é fundamental para não entrar em fadiga física no trânsito. Pise na embreagem e coloque o assento a uma distância que deixe a perna levemente flexionada. Coloque o encosto na inclinação suficiente para que, com os braços esticados, os punhos fiquem sobre o volante. Em carros com ajuste lombar, use o artifício para que as costas fiquem bem apoiadas.
Conheça alguns exercícios para fazer dentro do carro:
- Faça alongamento dos braços puxando os membros por trás da cabeça;
- Gire os pés para movimentar as articulações dos tornozelos;
- Flexione as pernas para mover os joelhos e alongar coxas e panturrilhas;
- Mova a coluna para evitar dores nas costas;
- Puxe a cabeça para os lados para movimentar o pescoço e a coluna cervical;
- Faça alongamento dos braços puxando os membros por trás da cabeça;
- Gire os pés para movimentar as articulações dos tornozelos;
- Flexione as pernas para mover os joelhos e alongar coxas e panturrilhas;
- Mova a coluna para evitar dores nas costas;
- Puxe a cabeça para os lados para movimentar o pescoço e a coluna cervical;
Bem, meus amigos(as), esta é uma pequena contribuição aqui do Blog, sobre um assunto tão discutido atualmente.
Que sirva para cada um meditar, refletir e, lembrem-se, as mudanças acontecem “De dentro pra fora”!
Nenhum comentário:
Postar um comentário