By Elaine Averbuch Neves

Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania. Depende de quando e como você me vê passar.

– Clarice Lispector -

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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

12/09 - Dia de muitas comemorações!!!

Dia da Seresta 
Comemorado na data do aniversário do ex-presidente Juscelino Kubitschek, o Dia da Seresta resgata a tradição de música e poesia que caracteriza uma cidade.
A seresta jamais representou uma atividade isolada no contexto musical do País. Ao contrário, relaciona-se intimamente com outras manifestações musicais. O estilo escolhido para uma atividade de seresta pode ficar a critério ou ao gosto dos apreciadores. O que predomina é a linha melódica romântica, suave, envolvente... mas podem entrecruzar-se, na seresta, vários ritmos que, com arranjos devidamente adaptados, prestam-se perfeitamente a uma adorável serenata: a modinha tradicional; a canção romântica; o lundu (lundu-canção),o samba (samba-canção), o choro (choro-canção); o bolero, a valsa, a toada, a guarânia;
o fox-canção (que o diga o seresteiro que canta "Nanci"!); até o fado, o tango! (quem não aprecia ouvir "El Dia Que Me Quieras" em ritmo de samba-canção?) e tantas outras que a criatividade do seresteiro inspirar... 

Durante os dois primeiros séculos de colonização - séculos XVI e XVII, o que se ouvia em termos de música no Brasil constituía-se, além dos cânticos religiosos, nos cantos de danças rituais indígenas, nos batuques dos africanos, quase sempre também rituais, e nas cantigas dos europeus colonizadores. Os cantos indígenas costumavam ser acompanhados por instrumentos de sopro, como flautas e apitos, e por maracás e bate-pés. Nos cantos dos africanos, eram utilizados tambores, atabaques, marimbas, palmas, xequerés e ganzás. 
A música dos europeus, por sua vez, ainda continha ecos dos gêneros medievais: serranilhas, xácaras, coplas e romances.
A interinfluência desses gêneros, concomitante com o desenvolvimento do processo de heterogeneização da população (mistura de raças, formação de novas classes sociais, etc.) mostrou-se expressiva a partir de meados do século XVIII, fazendo-se representar pelas modinhas e lundus.

A modinha passou a ser cultivada nos salões por compositores eruditos, desde que o mulato carioca Domingos Caldas Barbosa a divulgara em Portugal, em meados do século XVIII. Por essa razão, pesquisadores como Mário de Andrade chegaram a admitir que a modinha fosse originariamente aristocrática e só mais tarde teria caído no gosto popular, cantada ao violão por seresteiros e boêmios românticos.
De fato, por cerca de um século a modinha havia realmente sido a música de salão predileta dos compositores clássicos de Brasil e Portugal. No entanto, por volta de 1830, sua repopularização já vinha sendo promovida pelos poetas românticos que escreviam versos musicados não por músicos eruditos, mas por simples tocadores de violão e, assim, as composições ganharam as ruas ao som de violões e seresteiros anônimos. Grandes poetas românticos, no Rio de Janeiro, como Laurindo Rabelo, Gonçalves de Magalhães, Casimiro de Abreu e Gonçalves Dias, costumavam reunir-se na loja do livreiro e também compositor Paulo Brito, passando a compor versos que eram musicados por esses simples músicos do povo. 
Meados do século XIX: nessa época, teve grande significado a figura de Xisto Bahia (1841-1894), um compositor baiano autodidata, de origem popular que, sendo também ator de teatro, serviu como intermediário entre a cultura popular e a da classe média, interpretando modinhas suas e alheias, de maneira especial.
Seu prestígio influenciou figuras da própria elite a se lançarem autores de modinhas, como o Visconde de Ouro Preto, o historiador Melo Moraes Filho (avô do nosso querido poetinha Vinícius de Morais) e o poeta pernambucano Plínio de Lima. Em pouco tempo, (conforme publicado na obra "Donga e os Primitivos"), "os seresteiros podiam contar com modinhas como a famosa "A Casa Branca da Serra", que em 1880 Guimarães Passos compôs e cantou numa memorável noite de boêmia(...)”. 
Xisto Bahia também compunha inspirados lundus, mas, aos poucos, foi caindo no esquecimento, porque as velhas modinhas e lundus vinham cedendo espaço a novos ritmos.
Quando, porém, em 1902, a Casa Edison começou a gravar os primeiros discos (antes eram usados cilindros), seu lundu "Isto é Bom", interpretado pelo cantor Baiano, foi a música escolhida para inauguração do novo processo.

  
Fontes:

Dia do Físico 
Hoje, 12 de setembro é comemorado o  Dia do Físico, não o conjunto das qualidades exteriores e materiais do homem, mas o especialista em Física.
Albert Einstein, um dos maiores Físicos da História. 
Graças ao profissional da Física  nós temos eletricidade, óculos, câmeras, relógios, motores, geladeiras, condicionadores de ar, protetores solares, celulares, aviões, naves, computadores e abridores de garrafas.
Sabemos que sem os Físicos não haveria Hubble e suas fotos belíssimas, Espectro Eletromagnético e suas utilidades, experiências legais de ver, que causam admiração, sismologia, que nos ajuda a entender onde pisamos, as mais diversas explicações para fenômenos mundanos e até mesmo ficção científica.
Palavras de um nobre físico do Blog N-Dimensional:
“......E não é preciso um grande esforço, ou alguma pesquisa de opinião extremamente cara, para sabermos que a maioria das pessoas não fazem idéia do que é ou do que faz um Físico. No imaginário popular, a figura que lhes vem à mente é a do Cientista Louco. Com seu cabelo despenteado, óculos fundo de garrafa, jaleco branco e possivelmente uma risada histérica. O Físico gasta seu dia procurando formas mais criativas de destruir a humanidade ou de dificultar a vida de pobres estudantes de Ensino Médio, o que for mais conveniente.”
Há dois tipos predominantes de reações de amigos e familiares quando um adolescente resolve cursar a faculdade de Física: “Você é Louco?” e “Você quer mesmo ser Professor?“ ou ainda pior “Educação Física?” Como se isso fosse a pior coisa do mundo! Claro que não!!!! Oras…
Muitas pessoas  perguntam: “Pra que serve a Física?”
A Física é uma ciência que responde, ou tenta responder, questões sobre a natureza e, na busca por essas respostas,  o homem acaba mudando seu modo de ver o mundo e, além disso, muita tecnologia é gerada, facilitando a vida! Por onde começar… Carro, avião, lâmpada, celular, computador, televisão, fogão, geladeira, equipamentos de indústrias (caldeiras, máquinas…), telefone, radar, satélites, óculos, aparelhos de som, fibra ótica, alarme, bombas de água, CD, Trens (desde o trem a vapor até o trem bala!), videogame, liquidificador, chuveiro elétrico, relógio, aquecedor solar, foguetes, aparelhos de raios X, chapinha, despertador, telescópio, guitarra, interfone, estetoscópio, laser, Ambervision, e aí vai…
  
Para completar, a Física é uma ótima maneira de desenvolver o raciocínio lógico e, é claro, de se divertir!!! Hoje é o dia em que aquele profissional conhecido como “louco” deve ser lembrado pelo desenvolvimento que sua profissão propicia a toda a sociedade.
Parabéns, Físicos do Brasil!!!
Fontes:
Dia do Operador de Rastreamento
A Central de Monitoramento é uma empresa que tem como função monitorar à distância as ocorrências registradas nas centrais de alarmes contidas em determinado condomínio, residência ou empresa. Geralmente as empresas de monitoramento são as responsáveis pelas instalações de equipamentos de segurança,  tais como sensores de presença, CFTV, alarmes, sirenes etc.
Um serviço de monitoramento 24 horas consiste em um ou mais sistemas de alarme instalados e interligados à central de monitoramento. Os operadores trabalham em regime 24/7 (24 horas por dia, 7 dias por semana) acompanhando seu funcionamento. Os operadores são profissionais treinados para solucionar eventuais problemas e garantir a segurança. 
À você, que é Operador de Rastreamento (e/ou monitoramento), que monitora através de câmeras de vigilância, que controla alarmes, que presta um serviço que transmite e garante a segurança, a homenagem deste Blog!  Parabéns a todos os Operadores de Rastreamento (e/ou monitoramento) do Brasil!!!

Fontes:

Dia do Técnico Têxtil
 
O processo de industrialização no Brasil teve seu início com a indústria têxtil. Seu início precede a chegada e a ocupação do País pelos portugueses porquanto os índios que aqui habitavam já exerciam atividades artesanais, utilizando-se de técnicas primitivas de entrelaçamento manual de fibras vegetais e produzindo telas para várias finalidades, inclusive para proteção corporal.
Todavia, partindo-se do princípio de que tudo teria começado com a efetiva ocupação do território brasileiro, ocorrida em 1500, podem ser identificadas quatro etapas importantes para a definição da evolução histórica da indústria têxtil no país: a fase colonial, a fase de implantação, a fase da consolidação e a fase atual.
No período colonial, que se estende de 1500 até 1844, a característica fundamental é a inexperiência da indústria têxtil, além de sua descontinuidade. As diretrizes da política econômica para as colônias eram ditadas pela Metrópole. Assim, era comum a adoção de políticas de estímulo ou restrição, segundo seus interesses ou necessidade de cumprimento de acordos comerciais com outros países.
Em 1785, por Alvará de d. Maria I, mandou-se fechar todas as fábricas de tecidos de algodão, lã e outras fibras, com exceção daquelas que fabricavam tecidos grosseiros destinados à vestimenta de escravos e para enfardamento ou embalagens. A determinação da extinção das fiações e tecelagens existentes no Brasil tinha como objetivo evitar que um número maior de trabalhadores agrícolas e extrativistas minerais fosse desviado para a indústria manufatureira.
Essa restrição foi posteriormente reforçada em instruções de outros membros do governo da Metrópole, tais como a do ministro dos Negócios Ultramarinos, que determinava ser absolutamente necessário 'abolir do Brasil ditas fabricas', advertindo ao vice-rei Luiz de Vasconcelos e Souza, no sentido de ter "grande cuidado em que debaixo do pretexto dos sobreditos panos grosseiros se não manufaturarem por modo algum os que ficam proibidos". 
Em síntese, o famoso Alvará é extremamente representativo do poder coercitivo que exercia a autoridade central colonizadora sobre qualquer esforço de desenvolver-se uma atividade manufatureira, quer por parte dos nativos, quer pelos próprios colonos portugueses.
Com a chegada de Dom João VI ao Brasil, o Alvará de d. Maria I foi revogado, mas o surto industrialista que poderia ter-se verificado não ocorreu. Ao contrário, foi aniquilado em razão de medidas econômicas de interesse da Metrópole que assinara em 1810 um tratado de aliança e comércio com a Inglaterra, instituindo privilégios para os produtos ingleses, reduzindo-se os direitos alfandegários para 15%, taxa essa inferior até mesmo à aplicada para os produtos portugueses que entrassem no Brasil. Com isso, nossa incipiente indústria têxtil não tinha como competir com os tecidos ingleses, perdurando essa situação até 1844, quando novo sistema tarifário veio comandar o processo evolutivo da industrialização brasileira.
Em 1844, esboçou-se a primeira política industrial brasileira, quando foram elevadas as tarifas alfandegárias para a média de 30%, fato que provocou protestos de várias nações europeias. A medida propiciou realmente um estímulo à industrialização, especialmente para o ramo têxtil, que foi o pioneiro desse processo.
Contudo, o processo da industrialização não se deu de imediato; ele foi lento, podendo ser considerado o período de 1844 até 1913 como fase de implantação da indústria no Brasil. Em 1864, o Brasil já tinha uma razoável cultura algodoeira, matéria-prima básica da indústria têxtil, mão de obra abundante e um mercado consumidor em crescimento. Outros fatores não econômicos também influenciaram a evolução da indústria têxtil, dentre os quais citam-se: a guerra civil americana, a guerra do Paraguai e a abolição do tráfico de escravos, fato este que resultou na maior disponibilidade de capitais, antes empregados nessa atividade. 
Assim, em 1864 estariam funcionando no Brasil 20 fábricas, com cerca de 15.000 fusos e 385 teares. Menos de 20 anos depois, ou seja, em 1881, aquele total cresceria para 44 fábricas e 60.000 fusos, gerando cerca de 5.000 empregos. Nas décadas seguintes, houve uma aceleração do processo de industrialização e, às vésperas da I Guerra Mundial, contávamos com 200 fábricas, que empregavam 78.000 pessoas.
No início da I Guerra Mundial o Brasil já dispunha de um importante parque têxtil. A guerra pode ser considerada como fator decisivo na consolidação da indústria têxtil brasileira. A limitação da capacidade do País de importar propiciou a oportunidade de crescimento da produção interna no vácuo deixado pelo não suprimento externo de tecidos. Assim, a interrupção do fluxo de entrada de artigos oriundos do exterior, pela concentração dos Países europeus e Estados Unidos no esforço da guerra, funcionou como elemento de estímulo para o crescimento da indústria brasileira. Segundo dados do IBGE, em 1919, a indústria têxtil contava com 105.116 trabalhadores, o que representava 38,1% do contingente empregado nas indústrias de transformação.
Com o fim do conflito na década de 20, novamente arrefeceu a atividade têxtil pela retomada das importações de tecidos diante da dificuldade de competição com os similares estrangeiros que eram vendidos no Brasil a preços inferiores aos que eram cobrados em seus países de origem.
Em 1929, a grande crise que se abateu sobre a economia mundial propiciou nova oportunidade de crescimento da indústria brasileira, a exemplo do que havia ocorrido durante a I Guerra. A capacidade de importação foi drasticamente reduzida, levando praticamente todos os países a adotarem políticas de substituição dos importados pela produção interna das mercadorias necessárias a seu abastecimento.
Esse processo foi aprofundado pela eclosão da II Guerra Mundial, período em que ocorreram realmente excepcionais alterações na estrutura industrial brasileira. Como os fornecedores tradicionais do Brasil estavam envolvidos no conflito, abriu-se a possibilidade de o mercado ser suprido por meio do incremento da produção interna, com o surgimento de muitas fábricas em praticamente todos os setores da atividade manufatureira. No ramo têxtil, as fábricas se ampliaram, passando a operar com mais de um turno de trabalho e produzindo mais para atender o mercado interno e, ainda, exportando para mercados importantes, principalmente da Europa e dos Estados Unidos.
O número de operários ocupados no ramo têxtil triplicou no período de 1920 a 1940. A participação do setor no Produto Industrial atingiu 23,1%, o que bem demonstra o nível de pujança alcançado no período.
Todavia, terminado o conflito mundial, novamente o setor retornou à situação anterior. Com a normalização paulatina do mercado internacional, perdemos nossos clientes externos e as exportações caíram a níveis insignificantes. 


De uma média anual de cerca de 24 mil toneladas de tecidos de algodão exportados no período de 1942 a 1947, caímos para 1.596 toneladas em 1951, que se reduziram a quase nada nos anos seguintes. Os investimentos foram travados e o obsoletismo do equipamento em uso ficou patente.
A segunda metade dos anos 50 marca, todavia, o início da fase industrial brasileira em processo acelerado, com ênfase para os setores mais dinâmicos e não tradicionais. Nessa fase, o setor têxtil, por influência sistêmica do desenvolvimento industrial da época, também começou a passar por grandes transformações. É assim que, a partir de 1970, incentivos fiscais e financeiros administrados pelo CDI - Conselho de Desenvolvimento Industrial, órgão do Ministério da Indústria e Comércio, possibilitou um movimento de fortes investimentos em modernização e ampliação da indústria têxtil, com vista, principalmente, ao aumento das exportações brasileiras de produtos têxteis.
Em célebre reunião realizada na sede do Sindicato da Indústria de Fiação e Tecelagem do Estado de São Paulo, o então Ministro da Fazenda, Antonio Delfim Netto, desafiou o setor a exportar 100 milhões de dólares por ano em manufaturados têxteis. Realmente, as exportações têxteis, que tinham alcançado apenas 42 milhões de dólares em 1970, deslancharam continuamente, atingindo US$ 535 milhões em 1975, US$ 916 milhões em 1980, US$ 1,0 bilhão em 1985, US$1,2 bilhões em 1990 e US$1,5 bilhão em 1992.
A partir de 1993, porém, nossas vendas externas novamente regrediram, agora por conta das novas e profundas transformações ocorridas na economia e na política brasileira, tais como a abertura do mercado interno aos fornecedores externos, iniciada em 1990, a eliminação de entraves burocráticos às importações, a redução das tarifas aduaneiras, etc., as quais ocasionaram o fechamento de muitas empresas e obrigaram o setor a investir fortemente na sua modernização para reduzir custos e poder competir com os produtos importados.
A cadeia produtiva têxtil do Brasil, hoje, é formada por 30.000 empresas entre fiações , tecelagens , malharias, estamparias, tinturarias e confecções, que geram 1,6 milhão de empregos formais e informais e que apresentou no ano de 2006 um faturamento de US$ de 33 bilhões . Em 2006, as exportações do setor foram de 2, 08 bilhões e as importações de US$ 2,14 bilhões.
O Brasil é o sexto maior produtor têxtil do planeta , ocupando o segundo lugar na produção de denim. O setor têxtil de confecções é um dos que mais emprega no País , sendo o segundo maior empregador da indústria de transformação da qual representa 18,6 % do produto interno bruto. Parabéns a todos os Técnicos Têxteis do Brasil, que fazem parte dessa grande engrenagem de fibras e fios!!!
Fontes:
Dia do Trator
A história da indústria de máquinas e equipamentos agrícolas está intimamente ligada a atividade rural. Quando a agricultura está em alta, a produção e as vendas de máquinas cresce. Essa relação apesar de momentos turbulentos tem um histórico de sucesso no Brasil.
O desenvolvimento da atividade rural está diretamente ligada a fabricação dos primeiros tratores. Em 1890, os americanos Benjamin Holt e Daniel Best começaram a fazer experimentos com vários tratores a vapor utilizados em propriedades agrícolas. 
Como os motores de tração a vapor eram enormes  e quase sempre acabavam atolados em solos muito macios,  Holt teve a idéia de substituir as rodas por esteiras. Em 1904, o primeiro trator do tipo esteira de Holt foi testado.
Em 1909 Holt mudou de alimentação a vapor para alimentação a petróleo e seus tratores de esteira já estavam sendo “arrancados de suas mãos” pelos clientes.
Enquanto isso, o filho de Daniel Best, C L Best, fundava sua própria empresa e em 1910, começou a fabricar tratores de pneus alimentados por petróleo. Quase imediatamente, o  Best começou a trabalhar em um trator experimental do tipo esteira.
O trator de esteira "CBL” de 75 cavalos foi lançado no início de 1913, sendo a primeira máquina a carregar a marca registrada "Tracklayer" de Best. 

No ano de  1925, a Holt Manufacturing Company e a CL Best Tractor Company uniram-se para formar a Caterpillar Tractor Co., que viria mais tarde se tornar uma gigante do setor.
No Brasil apesar da montagem de tratores começar na década de 20, só em 1960 foi desenvolvido o primeiro trator totalmente nacional. A  Ford abriu o  caminho e lançou neste ano o trator 8 BR Diesel. Em 1961 é lançado o Massey Ferguson MF 50 com o maior índice de nacionalização da época. Já em 1964 é a vez da Agrale lançar seu trator compacto 4.100, e em 1976 começa a produção da John Deere, na época SLC. 
A indústria brasileira de tratores cresceria modestamente até 1970, quando a produção salta de 16,7 mil para perto de 25,5 mil unidades no ano seguinte. A produção seguirá crescente até 1980, quando salta para 77.478 tratores e outras máquinas agrícolas produzidas, recorde até hoje não alcançado. Já os tratores de esteira aparecem timidamente em 1966, 13 unidades produzidas, e têm seu recorde de produção em 1976, com 4,6 mil unidades. As colheitadeiras em 1976 alcançam produção de 6,4 mil unidades e têm seu pico em 2004, com 10,4 mil unidades. Já as primeiras retroescavadeiras nacionais surgem em 1969 e terão seu auge de produção exatamente em 2005, com 2,9 mil unidades fabricadas.
 
Uma briga judicial entre Henry George Ferguson e  Henry Ford II, ilustra bem como o desenvolvimento  de máquinas e equipamentos se deu de forma efervescente.    
No começo do  século 20, Ferguson, desenvolve e patenteia sistema de acoplamento para arados que permitia ser puxados até por um Ford Modelo T. Em 1938 Ferguson estabelece acordo de cavalheiros com Henry Ford, permitindo que os tratores Fordson utilizassem seu engate hidráulico de três pontos. Mas em 1947 Henry Ford II, neto do fundador, termina com a parceria provocando disputa judicial em que Ferguson reivindica indenização de US$ 340 milhões. Em 1952 Ferguson ganha o processo e desenvolve suas próprias máquinas.
Em 1953 associa-se à Massey Harris, empresa canadense fundada em 1847 por Daniel Massey, criando a Massey-Harris-Ferguson antecessora da Massey Ferguson , outra gigante mundial do setor.
A palavra trator vem do Latim tractor, “aquele que puxa”, do verbo trahere, “puxar, arrastar”. Passou a se aplicar a esse tipo de veículo de trabalho em 1901.
Através dos tratores se conta a história da agricultura. Da tração animal para a mecanização. Da subsistência para uma economia de escala. Tudo isso para melhorar a vida do produtor rural.
Fontes:
Dia Nacional da Recreação
Nas últimas décadas, instituições como creches, jardins de infância e pré-escolas, que durante muito tempo foram consideradas apenas locais para deixar as crianças ou, no máximo, para brincar, têm seu papel educativo cada vez mais reconhecido. 
Inúmeras experiências mostram que, mesmo creches que atendem crianças de origem mais humilde, se estimularem a aprendizagem da língua escrita — usando recursos como a literatura infantil, a redação de histórias criadas pelas crianças, rotinas de "chamada" e brincadeiras com a escrita dos nomes de cada uma delas — são capazes de alfabetizar, em quase todos os casos, essas crianças, e isso antes mesmo que ingressem na primeira série (ou no primeiro ciclo).
Muitas pesquisas recentes em psicologia e pedagogia demonstram que, quando se criam ambientes altamente estimulantes, as crianças pequenas, com menos de 6 anos, desenvolvem sua inteligência de forma surpreendente. Isso porque têm uma enorme sede de escutar, de olhar, de explorar, de imitar e, principalmente, uma enorme capacidade de aprender. Isso é válido para atividades e áreas tão diversas quanto música, linguagem escrita, línguas estrangeiras, matemática, artes marciais e capoeira. 
Aos educadores cabe a tarefa de criar ambientes educativos cada vez mais ricos e desafiadores para que essa capacidade de aprendizado das crianças seja devidamente explorada.
Fontes:
Nunca deixe de fazer algo de bom que seu coração lhe peça.
O tempo poderá passar... E a oportunidade também.
Não se esqueça de que:
META – a gente busca;
CAMINHO – a gente acha;
DESAFIO – a gente enfrenta;
VIDA – a gente inventa;
SAUDADE – a gente mata;
SONHO – a gente realiza.
E lembrem-se, as mudanças acontecem “De dentro pra fora!”






 


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