19/09 – Dia do Teatro
O teatro surgiu na Grécia antiga em função das manifestações em louvor ao Deus do vinho, Dionísio. A cada nova safra de uva, era realizada uma festa em agradecimento ao Deus. A partir daí, surgiram os festivais de teatro e com eles, a tragédia e a comédia.
Com a dominação do Império Romano, o teatro deixou de ser uma primazia grega para se espalhar pelo mundo. Mais tarde, já na Idade Média, um teatro mais histriônico, baseado em improvisações e com apresentações mambembes, levava alegria às vilas. A Commedia del'arte aparece com personagens bastante conhecidos dos nossos bailes carnavalescos, como a Colombina e o Arlequim. É nesta época também que tomamos conhecimento do grande dramaturgo inglês, Shakespeare.
As representações teatrais tinham lugar em recintos ao ar livre, construídos para o efeito. Os teatros gregos tinham tão boas condições que os espectadores podiam ouvir e ver, à distância, tudo o que se passava na cena, mesmo tratando-se de uma assistência muito numerosa. Isso devia-se, por um lado, ao fato de as bancadas se abrirem em leque sobre a encosta de uma colina e, por outro lado, a diversos artifícios utilizados em cena.
Os atores usavam trajes de cores vivas e sapatos muito altos para ficarem com uma estatura imponente. Cobriam o rosto com máscaras que serviam quer para ampliar o som da voz, quer para tornar mais visível à distância, a expressão do personagem.
Um aspecto curioso é que, em cada peça, só existiam três atores, todos do sexo masculino. Cada um deles tinha que desempenhar vários papéis, incluindo os das personagens femininas. A representação dos atores, que atuavam na cena, era acompanhada pelos comentários do coro, que se movimentava na orquestra, juntamente com os músicos.
Havia dois gêneros de representações: a tragédia e a comédia. As tragédias eram peças ou representações que pretendiam levar os espectadores a refletirem nos valores e no sentido da existência humana. As comédias eram, por sua vez, peças de crítica social que retratavam figuras e acontecimentos da sociedade da época, ridicularizando defeitos e limitações da atuação dos homens, provocando o riso na assistência.
O teatrólogo vê a vida, conhece o ser humano, exorta seu brilhantismo calcado na observação, no comportamento de sua gente e isso é o que faz a diferença. Hoje em dia, temos muitas formas de fazer teatro - como o teatro de fantoches, de bonecos, de sombras, as óperas, o teatro de rua, musicais e teatros em espaços alternativos. O importante é entrar no clima e contar a história com toda a emoção e a empolgação que uma peça merece.
Teatro, fazendo da vida.... uma arte de viver!
Fontes:
19/09 – Dia do Comprador
Verdade seja dita, o comprador comanda o consumo. Através do seu imposto é gerada a arrecadação na receita da união.
Existem também pessoas que compram por compulsão. São pessoas que compram o que não precisam e se prejudicam financeiramente por isso. Neste caso, é necessário procurar um tratamento psicológico para encontrar as raízes do problema, que podem ser emocionais.
Todos nós somos compradores, compulsivos ou não, e que, cada ano que passa, seja para nós um aprendizado diário, para que possamos atingir nosso objetivo maior: comprar com transparência e qualidade!" Aprendendo com os erros e acertos. Com disposição para melhorar, adaptar e mudar, sempre que necessário. Utilizando a tecnologia sem nunca perder de vista a importância do fator humano.
Parabéns a todos nós, compradores e consumidores!!
Fontes:
UFGNet
19/09 - Dia do Ortopedista
A Ortopedia, como muitas especialidades, desenvolveu-se por uma necessidade. Uma necessidade de corrigir deformidades, restabelecer uma função e aliviar a dor. Os cirurgiões ortopédicos desenvolveram a habilidade de prevenir perdas importantes de função e, por outro lado, realmente prevenir mortes inevitáveis. Eles buscam a perfeição da sua arte, assegurando ao paciente alcançar sua melhor condição no menor período de tempo pelo método mais seguro possível.Embora não exista nenhuma informação histórica escrita, o homem primitivo nos provê com os seus fósseis. Estes mostram que os problemas ósseos que conhecemos hoje existiram em tempos primitivos, conseqüentes a causas ambientais que, para muitas de nossas doenças atuais comuns, parecem improváveis. Foram encontradas evidências de ossos fraturados em que a união aconteceu em um bom alinhamento. É inevitável que em alguma fase, homem primitivo tenha criado uma tala muito rudimentar e, a partir daí, suas vantagens foram reconhecidas.
No Egito, foram achadas talas em múmias, feitas de bambu, cana, madeira ou late, acolchoadas com linho. Também há evidência do uso de muletas, com o mais antigo registro conhecido do uso de uma muleta, feito em uma escultura de 2830 a.C., na entrada de um portal na tumba de Hirkouf. Na Grécia, Hipócrates, considerado o pai da Medicina, sistematizou e compreendeu as fraturas.
O início do século XX pode ser considerado um marco decisivo para a Ortopedia. A descoberta dos Raios-X assinalou o começo dos anos 1900 e a própria Ortopedia começava a ser vista como uma especialidade autônoma.
Os ortopedistas cuidam de acidentados, tratam de problemas congênitos e salvam vidas. Precisa dizer mais?
Parabéns a todos os Ortopedistas do Brasil!!
Fontes:
Sociedade de Ortopedia e Traumatologia do RS
http://www.portalsaofrancisco.com.br/
19/09 – Dia de São Geraldo
Geraldo tinha doze anos quando seu pai morreu e ele se tornou assim o apoio da família.
Entrou como o aprendiz de alfaiate, onde o substituto do professor o maltratava e chegava a bater nele. Depois de quatro anos de aprendizagem e justamente no momento em que podia começar a trabalhar como alfaiate, disse que ia trabalhar como criado do bispo de Lacedônia.
Os amigos o aconselharam que não aceitasse este trabalho porque os momentos raivosos e os maus tratos que recebiam do irascível prelado, eles como criados, viam-se forçados a abandonar o emprego em poucas semanas. Mas isto não foi suficiente fazer Geraldo desistir. Durante três anos se ocupou de tudo e permaneceu aí até a morte do bispo.
Durante muito tempo, Geraldo acreditou que assim cumpria a vontade de Deus e por isso aceitou tudo. Os maus tratos do alfaiate, e assim como ser considerado uma nulidade pelo bispo, não importava nada para ele, via o sofrimento como parte integrante do seguimento de Cristo. "Sua Excelência me quer bem", dizia. Desde então, Geraldo passava longas horas diante do Santíssimo Sacramento, o mistério do Senhor crucificado e ressuscitado.
Em 1745, aos 19 anos, voltou para Muro, onde começou a exercer por conta própria o ofício de alfaiate. O negócio ia bem, mas ele não juntou muito dinheiro. Praticamente ele dava tudo. Punha à parte separado o necessário para a mãe para a irmã, e o resto dava para os pobres, ou simplesmente o usava para mandar celebrar missas para as almas do purgatório.
Não houve uma súbita nem uma conversão espetacular em Geraldo. Foi um processo normal e constante de um crescimento no amor de Deus.
Na Quaresma de 1747 decide se assemelhar o mais possível a Jesus Cristo. Entregou-se às penitências mais severas, e procurou as humilhações passando por louco e estando contente de que os outros se rissem dele.
Quis servir totalmente o Senhor, e pediu para ser capuchinho; mas não foi aceito. Aos 21 anos tentou viver uma vida eremítica. Desejava chegar a assemelhar-se inteiramente a Cristo até o ponto de aceitar com alegria ser protagonista da Paixão, como imagem viva de Cristo, na Catedral de Muro.
Conheceu os redentoristas e pediu então para entrar para a Ordem; mas recebeu uma recusa também por causa de seu estado precário de saúde. Porém, continuou insistindo até que o Padre Paulo Cáfaro o aceitou, mas isto não sem uma certa dificuldade, enviando-o para o noviciado em Iliceto, em 1749, com um bilhete no qual dizia: "Eu envio um irmão inútil."
Geraldo professou em Iliceto no dia 16 de Julho 1752. Aqui desmentiu muito depressa, por seu serviço excelente como porteiro, alfaiate e sacristão, o prognóstico feito pelo Padre Cáfaro sobre ele. Ganhou uma tal fama de santidade que um grande número das pessoas ia a ele para tê-lo como guia espiritual na vida. Ele recebeu logo o dom de ler nas consciências.
Entre aqueles que o apreciaram e o veneraram por sua santidade se encontra a Venerável Maria Celeste Crostarosa. Os muitos milagres que são atribuídos a ele, imerecidamente deram- lhe o título de taumaturgo.
Morreu em Materdomini no dia e na hora que ele tinha predito, 16 de outubro de 1755, consumido pelas suas severidades e pela tuberculose.
Foi beatificado por Leão XIII no dia 29 de janeiro de 1893 e canonizado por Pio X no dia 11 de dezembro de 1904.
Muitos católicos o veneram no mundo inteiro como o patrono especial das mães e das famílias.
Fontes:
“A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.” Charlie Chaplin
Um ótimo início de semana para todos(as)!!
E lembrem-se, as mudanças acontecem “De dentro pra fora!”
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