Não sei quanto à vocês amigos(as), mas ainda estou sentindo os efeitos da Blogagem Coletiva “Há amor em mim...”
Agora há pouco respondi um comentário que dizia “....que foi bom participar da Blogagem e chegar até aqui....”
Com certeza, todos(as) nós estamos seguindo as trilhas, os rastros de amor que estão se espalhando de um blog ao outro, explodindo numa profusão iluminada de sentimentos positivos, banhando nossos corações e lavando nossas almas!
Tomara que não pare por aqui....
Bem, hoje temos algumas datas para celebrar...
30/09 – Dia da Secretária
Vamos começar dando parabéns para quem escolheu essa profissão. Eu mesma já a exerci há muitos anos atrás, antes de meu filho nascer...Não é fácil não. É um trabalho de grande responsabilidade e que exige muita disciplina e organização. Cabe a secretária auxiliar no andamento da rotina diária do local onde trabalha, e estar sempre à frente da agenda dos executivos. Elas merecem mesmo muitos parabéns!
E engana-se quem pensa que para ser uma secretária, não é necessário muito estudo.
A profissão exige conhecimento na língua portuguesa, além de um segundo idioma. Hoje existe também o curso de Secretariado, que dura em média 3 anos, e oferece um diploma de curso superior na área.
Agora, você sabe por que comemoramos o dia da(o) Secretária(o) no dia 30? Durante a segunda fase da Revolução Industrial (fase esta iniciada em 1860), Christopher Sholes inventou um tipo de máquina de escrever. Sua filha, Lilian Sholes, testou tal invento, tornando-se a primeira mulher a escrever numa máquina, em público.
Lilian Sholes nasceu em 30 de setembro de 1850. Por ocasião do centenário de seu nascimento, as empresas fabricantes de máquinas de escrever fizeram diversas comemorações. Entre elas, concursos para escolher a melhor datilógrafa.
Tais concursos alcançaram sucesso, passando a repetir-se anualmente, a cada 30 de setembro. Como muitas secretárias participavam, o dia passou a ser conhecido como o "Dia das Secretárias".
Com o surgimento das associações da classe de secretárias do Brasil, apareceram os movimentos para o reconhecimeno da profissão. Das atividades das associações, uma das conseqüências foi a divulgação e popularização do dia 30 de setembro como sendo o "Dia da(o) Secretária(o)". Lilian se tornou um símbolo e é lembrada até hoje em todo o mundo.
Parabéns a todas(os) secretárias(os) do Brasil!!
Fontes:
30/09 – Dia Nacional do(a) Jornaleiro(a)
A grande razão da existência de Jornais é o seu leitor. Este, porém, não poderia ter acesso às informações e notícias que dizem respeito ao seu bairro, à sua cidade ou seu país, se não fosse a imprescindível figura do jornaleiro, este parceiro nosso de todos os momentos.
As bancas de jornal e os jornaleiros são a última etapa da cadeia de produção e distribuição dos produtos de jornalismo impresso e editoriais. Nas grandes cidades brasileiras, as bancas são quiosques de venda de publicações periódicas, instaladas em pontos estratégicos como esquinas e avenidas de grande movimento.
Nos EUA, por outro lado, a maior parte dos jornais é vendida em máquinas automáticas acionadas com moedas. Em alguns outros países, os jornais e revistas são vendidos em livrarias, tabacarias, charutarias, bombonieres e outras lojas específicas. Nada, porém, melhor do que o contato direto com o jornaleiro, que, acaba tornando-se acima de tudo um amigo do seu cliente. No Brasil, o Dia Nacional do Jornaleiro é instituído no dia 30 de setembro.
Recentemente, a estratégia de marketing das editoras e jornais tem incluído a comercialização conjunta de produtos de valor agregado e colecionáveis, como CDs e DVDs, ou até mesmo atlas e enciclopédias encartados em fascículos, que vêm incluídos no preço da publicação ou que podem ser adquiridos opcionalmente por um custo adicional. Em certos casos, a receita da venda destes produtos não vai para o jornaleiro, e sim para a editora.
Uma tendência que vem crescendo na Europa e em outros países do Primeiro Mundo é a distribuição gratuita de jornais, em metrôs e supermercados. Estes jornais são mantidos exclusivamente pela receita publicitária, em lugar da venda. Nestes casos, as bancas são dispensáveis para a circulação, o que às vezes atrai a antipatia por parte dos jornaleiros contra estas publicações.
No dia 30 de setembro é celebrado o dia de um dos mais importantes profissionais do mercado. A informação, nos dias de hoje, é um bem indispensável. É através dela que norteamos nossas vidas, que sabemos o que acontece em mundos distantes do nosso Planeta.
A informação, além de tudo, nos oferece entretenimento. E não é só aos envolvidos na mídia que devemos agradecer pelo fato da informação chegar até nossa casa. Devemos agradecer a milhares de profissionais que trabalham na distribuição dessa informação. No dia 30 de setembro, os jornaleiros são lembrados, pois esse é seu dia. Ao que tudo indica, os jornaleiros já contam com 147 anos de história na vida do país.
Crê-se que os negros escravos foram os primeiros jornaleiros e saíam gritando pelas ruas as principais manchetes estampadas nas primeiras páginas do jornal A Atualidade (primeiro jornal a ser vendido avulso, no ano de 1858). No fim do século 19 e início do século 20, jornaleiros, a cavalo ou a pé, levavam as notícias do dia ao público.
Das ruas, os jornaleiros, principalmente de origem italiana, evoluíram para caixotes e depois para bancas de madeira. Quem primeiro montou um ponto fixo foi Carmine Labanca, um imigrante italiano, na cidade do Rio de Janeiro. O sobrenome do imigrante se associou ao nome dos pontos-de-venda (“banca”). Aos poucos foram surgindo as bancas especializadas na venda de jornais e revistas.
As bancas se modernizam, viram empresa e ampliam a oferta de produtos e serviços. Hoje é fácil, por exemplo, comprar o jornal sem sair do carro. Atualmente, as bancas estão modernas: ar refrigerado, piso em mármore e inúmeros outros recursos, para favorecer o bem-estar dos consumidores.
A regulamentação das bancas veio com o então prefeito da cidade de São Paulo, Jânio Quadros, em 1954, por conta do paisagismo da cidade. O prefeito entendeu que as bancas de madeira não combinavam com o aspecto progressista da cidade. O político concedeu licenças para novos modelos, o que veio a gerar um grande avanço na organização do espaço.
A trajetória dos jornaleiros é marcada de árduo trabalho e de grandes recompensas. A explosão de um brilho nos olhos das crianças ao comprarem gibis e o pensamento crítico de um intelectual só pode ser formado porque a banca estava disponível. Pela importância de permitir que impressos cheguem às pessoas, pela luta e outros fatos.
O Jornaleiro de hoje não é apenas um permissionário, ou um ambulante como muitos os vêem, mas como um comerciante com todas as responsabilidades e com os mesmos direitos reconhecidos, mas, infelizmente hoje, apenas de fato e não de direito, como deveria ser. O ramo tem como principal atrativo, a consignação dos jornais e das revistas, fazendo com quem não haja maiores prejuízos na reposição dessas mercadorias.
A profissão é reconhecida pelo ministério do trabalho e sua descrição está relacionada na Classificação Brasileira de Ocupações. O jornaleiro que fica em bancas e o que fica nas ruas estão incluídos como ambulantes.
VOCÊ SABIA QUE
A palavra "gazeteiro", que também significa o aluno que costuma "gazetear" as aulas (faltar, sem que os pais soubessem), tem sua origem no jornaleiro, que era chamado de "gazeteiro". É porque a criançada preferia ficar nas bancas, olhando os jornais e revistas, ao invés de ir para o colégio.
"Gazetta" era o nome da moeda em Veneza, no século XVI. Foi essa palavra que deu origem ao Gazetta Veneta, jornal que circulava na cidade de Veneza no século XVII. Com o tempo, "Gazeta" virou sinônimo de periódico de notícias.
O nome "jornal", que veio a nomear, depois, o "jornaleiro", tem sua origem na palavra latina "diurnális", que se refere a "dia", "diário" – o que significaria o relato de um dia de atividades.
Em 1876, o ajudante de impressor francês, Bernard Gregoire, saiu pelas ruas de São Paulo, a cavalo, oferecendo exemplares do jornal A Província de São Paulo. Mais tarde, o mesmo jornal tornar-se-ia O Estado de São Paulo, familiarmente conhecido como "O Estadão".
Você, amigo jornaleiro, deve sempre melhorar o visual de sua banca, fazer promoções, desenvolver um atendimento personalizado e buscar clientes novos na vizinhança. É preciso atrair novos clientes e manter os conquistados. Bons amigos, bons negócios. "Gazetta" era o nome da moeda em Veneza, no século XVI. Foi essa palavra que deu origem ao Gazetta Veneta, jornal que circulava na cidade de Veneza no século XVII. Com o tempo, "Gazeta" virou sinônimo de periódico de notícias.
O nome "jornal", que veio a nomear, depois, o "jornaleiro", tem sua origem na palavra latina "diurnális", que se refere a "dia", "diário" – o que significaria o relato de um dia de atividades.
Em 1876, o ajudante de impressor francês, Bernard Gregoire, saiu pelas ruas de São Paulo, a cavalo, oferecendo exemplares do jornal A Província de São Paulo. Mais tarde, o mesmo jornal tornar-se-ia O Estado de São Paulo, familiarmente conhecido como "O Estadão".
Parabéns a todos os(as) jornaleiros(as) do Brasil!
Fontes:
30/09 – Dia Mundial do Tradutor
Dia 30 de setembro é o Dia Mundial do Tradutor, dia também dedicado a São Jerônimo, santo da Igreja Católica. A coincidência das datas não ocorre ao acaso, São Jerônimo é o patrono dos tradutores. O Santo viveu na segunda metade do século IV e início do século V, entre 340 a 420. Ele recebeu do Papa S. Damaso a incumbência de traduzir a Bíblia para o latim, graças ao seu conhecimento do hebraico, do grego, além do latim. O trabalho, começado em Roma, durou praticamente toda a sua vida e incluiu tanto revisões de traduções anteriores como a elaboração de novas. Com o objetivo de fazer um bom trabalho, passou muito tempo em Belém para aprimorar seu conhecimento de hebraico e conhecer melhor a cultura do povo judaico. O conjunto de sua tradução da Bíblia ficou conhecido como "Vulgata". Foi o texto mais usado nos séculos posteriores, tornando-se oficial com o Concílio de Trento tendo cedido o lugar, ultimamente, às novas traduções, devido aos resultados de estudos lingüístico-exegéticos mais recentes. Graças à sua dedicação à pesquisa, a seu espírito determinado e ao desejo de executar um trabalho com qualidade, características essas essenciais aos tradutores, é exemplo e inspiração para os profissionais da tradução de nossos dias.
Hoje, no mundo globalizado em que vivemos, é o tradutor que possibilita que as informações circulem de forma quase instantânea. É ele que nos permite ler em português literatura e revistas científicas originalmente escritas em outros idiomas, documentos legais expedidos em outras línguas. Com o movimento de importações e exportações em expansão, como ler e entender manuais de aparelhos eletrônicos, bulas de remédios, rótulos de embalagens? Como assistir aos filmes e programas de TV e compreendê-los se não fossem as legendas e as dublagens? E as palestras e entrevistas, sem a ajuda de intérpretes? Os inúmeros sites de Internet e softwares moderníssimos, como consultá-los e usá-los se não tivessem passado pelas mãos de um tradutor? Com certeza, o mundo não seria o mesmo. O ofício, por que não dizer, a arte da tradução, é a ponte que liga as culturas umas às outras e permite que o conhecimento e a informação cheguem a todos os povos. É a tradução que facilita a compreensão, contribui com o diálogo, inclui e amplia o universo do leitor.
Nas palavras da tradutora Regina Alfarano, “Embora mais consciente da presença do tradutor, a sociedade ainda não lhe foi apresentada condignamente. A figura do tradutor é vista em meio a uma névoa”. Éxiste uma explicação: a meta do tradutor é passar despercebido porque quanto melhor a tradução, mais fluida é a leitura, e menor, portanto, a probabilidade de nos lembrarmos de que estamos diante de uma tradução. O tradutor é um eterno curioso, e para realizar bem o seu ofício, estuda, pesquisa, observa, lê tudo o que é possível. Ser tradutor não é fácil. Sendo ainda uma profissão não regulamentada, muitos tradutores correm atrás de sua vocação sem saber muito por onde começar. Visto que o Ministério da Educação (MEC) reconhece o curso e assina embaixo os diplomas. No entanto, a profissão ainda não é regulamentada, ou seja, para ser tradutor você não precisa ter feito curso superior.
Hoje, o tradutor encontra emprego, principalmente, nas empresas de softwares (programas de computador) que precisam de tradutores para adaptar a linguagem de seus manuais. E essas empresas dão prioridade para tradutores nativos, aqueles que tenham nascido no país para onde o software será exportado. Mas quem quer trabalhar nesse ramo não pode ficar morando no Brasil. As empresas estrangeiras não costumam enviar trabalhos para serem feitos em outro local. E para conseguir trabalhos desse tipo é simples. Na Internet você encontra sites que cadastram tradutores. Você coloca seus dados em uma lista e logo poderá ser chamado.
Aqueles que desconhecem as dificuldades encontradas, as barreiras a serem vencidas, ao se fazer uma tradução, acreditam que o tradutor em breve será substituído por uma máquina tal o avanço da tecnologia. Pura ilusão! As palavras de Regina Alfarano nos ajudam a refletir, “A tradução é um processo e produto do pensamento”. No entanto, como as máquinas não pensam, não tomam decisões frente a inúmeras possibilidades, como faz o tradutor a todo o momento, ele não será substituído pela máquina, mas apenas, auxiliado por ela.
Encerrando com Adail Sobral, “Traduzir é ser leitor e autor, é viver no abismo que separa duas línguas e duas culturas e tentar vencer essa separação”.
Lúcia Nassim - Tradutora e Intérprete da Unifran
Parabéns aos tradutores do Brasil e do mundo pela passagem de sua data comemorativa!
Fontes:
30/09 – Dia da Bíblia
A palavra grega Bíblia, no plural, deriva do grego bíblos ou bíblion, que significa "rolo" ou "livro". Bíblion, no caso nominativo plural, assume a forma bíblia, significando "livros". No latim medieval, bíblia é usada como uma palavra singular, uma coleção de livros ou "a Bíblia". Foi São Jerônimo, tradutor da “Vulgata Latina” (assim chamado o conjunto de sua tradução da Bíblia), que chamou pela primeira vez ao conjunto dos livros do Antigo Testamento e Novo Testamento de "Biblioteca Divina". A Bíblia é, na realidade, uma coleção de livros catalogados, considerados pelas diversas religiões cristãs como Divinamente inspirados. É sinônimo de "Escrituras Sagradas" e "Palavra de Deus".
Dia 30 de setembro, além de ser o Dia da Bíblia, é também o Dia Mundial do Tradutor, dia também dedicado a São Jerônimo, santo da Igreja Católica. A coincidência das datas não ocorre ao acaso, por isso São Jerônimo é o patrono dos tradutores. Ele foi incumbido pelo Papa S. Damaso de traduzir a Bíblia para o Latim, devido ao seu grande conhecimento de grego e hebraico. O conjunto de sua tradução da Bíblia ficou conhecido como "Vulgata Latina".
Quando alguém se dispõe a ler um livro, a primeira atitude racional é se inteirar sobre o assunto em pauta, os objetivos e o valor cultural de seu autor. Há partes históricas, proféticas, didáticas. É o recado do Onipotente que deve ser captado, meditado, aprofundado e vivido por aquele que tem fé. Quem não vai além do recurso semântico ou da linguagem literária não pode pinçar o discurso do Criador. É, então, levado, ingenuamente, a comparar certos excertos bíblicos com a história da carochinha. É o que acontece com quem não tem fé. Outros , sem crença alguma, podem até se maravilhar com páginas encantadoras deste livro maravilhoso, mas sem tirar proveito espiritual...
Felizes os que a compreendem e vivem em plenitude os seus sábios ensinamentos!
Fontes:
30/09 – Dia da Navegação
O transporte marítimo é aquele realizado por navios a motor, de grande porte, nos mares e oceanos, e pode ser dividido em duas categorias, de acordo com a sua finalidade:Longo curso - que é uma navegação internacional, isto é, o transporte de cargas entre portos de países diferentes.
Cabotagem - que é uma navegação nacional, e significa o transporte de cargas entre portos marítimos nacionais, ou entre portos marítimos nacionais e portos interiores do país localizados em rios.
Pode-se notar que esta divisão nada tem a ver com a distância a ser percorrida, mas com a característica da navegação, isto é, nacional ou internacional.
Tem sido comum, na navegação ligando portos de países do Mercosul, a denominação grande cabotagem, o que, obviamente, não faz qualquer sentido, e nem tem respaldo legal. O Mercosul é um bloco, mas os países continuam sendo diferentes e independentes.
Órgãos Intervenientes (Internacional e Nacional). No campo internacional, no transporte marítimo, temos basicamente: IMO - Organização Marítima Internacional (International Maritime Organization), entidade ligada à ONU - Organização das Nações Unidas.
A IMO é um órgão cuja função é promover a segurança no mar e a eficiência da navegação, bem como tomar medidas preventivas para evitar a poluição marítima que pode ser causada pelos navios, por meio de acidentes ou más condições de conservação, entre outras coisas. É responsável pela criação do ISM Code - Código de Gerenciamento Ambiental (International Safety Management Code), que se refere ao gerenciamento do meio ambiente e de navios. Sua finalidade é tornar a navegação mais segura e confiável, bem como proteger os mares e oceanos. Desde julho de 1998, alguns tipos de navios já estão obrigados a ter este certificado, que são os de transporte de petróleo, gás, químicos e graneleiros.
No Brasil, o Transporte Marítimo é regulado pelos seguintes órgãos governamentais:
Ministério dos Transportes - que é o órgão máximo no país na área, sendo o responsável por todos os tipos de transportes aquaviários e terrestres, tendo como missão controlar e fiscalizar tudo o que diga respeito a esta atividade.
STA - Secretaria dos Transportes Aquaviários - Órgão do Ministério dos Transportes, com o dever de executar a política para os transportes aquaviários no Brasil.
DMM - Departamento da Marinha Mercante - Órgão vinculado à STA, responsável pelo controle dos registros de armadores, fretes, acordos bilaterais, conferências de fretes e outros assuntos reguladores do transporte marítimo brasileiro.
DP -Departamento dos Portos - também vinculado ao STA, responsável pelo controle dos portos, e a quem as Companhias das Docas estão subordinadas.
TM - Tribunal Marítimo - vinculado ao Ministério da Marinha, responde pela investigação e pelo julgamento dos acidentes ocorridos na navegação marítima, podendo suas conclusões e laudos técnicos serem usados pela justiça civil, quando necessário. Também é o responsável pelo registro de navios brasileiros que operam no transporte de cargas, tanto na cabotagem quanto na navegação de longo curso.
Fontes:
Adoro cortinas que se abrem.
Adoro o silêncio antes do grito.
Adoro o infinito de um momento rápido,
O instrumento gasto,
O ator aflito,
O coração na boca,
Antes da palavra louca que eu não digo,
Adoro te imaginar,
Mesmo sem ter te visto.
Adoro o silêncio antes do grito.
Adoro o infinito de um momento rápido,
O instrumento gasto,
O ator aflito,
O coração na boca,
Antes da palavra louca que eu não digo,
Adoro te imaginar,
Mesmo sem ter te visto.
Rafael Beck
Lembrem-se, as mudanças acontecem “De dentro pra fora!”
2 comentários:
Oi Elaine, é a Vi, estava lendo sua blogagem, e você tem passado por muitas lutas, e nessas horas só Um pode nos dar força, Deus.
Espero que você seja fortalecida nessa sua caminhada.
Poxa no dia 30 tem muitas comemorações, gostei da historia da secretaria.
Beijos,Vi
Ôi Vi! Muito obrigada pelo carinho e pelas palavras gentis!
Grande bjo no coração!
Elaine
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