Vai um jornal aí, patrão?

“Que o espírito natalino traga aos nossos corações a fé inabalável dos que acreditam num novo tempo de paz e amor.” 

(Fernando Waki)

15/12 - Dia do Jornaleiro

A informação, nos dia de hoje, é um bem indispensável. É através dela que sabemos o que acontece no Brasil e no mundo. Além do mais, a informação também é um entretenimento.

E não é apenas a jornalistas e produtores de um telejornal que devemos ser gratos pelas notícias que chegam até nossas casas.

São milhares de profissionais que trabalham na distribuição dessa informação. E quando falamos de jornal impresso, nos referimos ao Jornaleiro.

Pode ser aquele que fica na Banca de jornais, que vende todo tipo de material informativo, como jornais, revistas, palavras-cruzadas, apostilas, etc. Há também aquele jornaleiro, na maioria das vezes criança e/ou adolescente, que vende jornais nas ruas ou nas sinaleiras/semáforos.

A profissão é reconhecida pelo Ministério do Trabalho e sua descrição está relacionada na Classificação Brasileira de Ocupações. Tanto o jornaleiro que fica em bancas  como o que fica nas ruas e sinaleiras estão incluídos como ambulantes.

Ainda no dia de hoje...

Dia do Jardineiro 

As plantas, além de nos fornecer oxigênio, enfeitam e adornam nossas casas. A figura do Jardineiro torna-se essencial. Ele é o responsável pela poda das plantas, regá-las e alimentá-las.

Um jardim, além da ornamentação, cria um ambiente agradável, convidativo a uma boa leitura, um bate-papo com amigos ou simplesmente pelo prazer de ali ficar e desfrutar...

Um jardim bem decorado torna-se interessante e atrativo, além de aparentar vitalidade. Uma boa decoração aumenta e ilumina seu efeito sobre as plantas. Após o plantio a planta necessita de muitos cuidados, principalmente durante o primeiro ano. A rega, adubação e poda devem ser realizadas periodicamente, para que a planta se desenvolva saudável e mais resistente ao ataque de pragas e doenças. As principais incumbências do Jardineiro são:

Construir viveiros;

Selecionar sementes;

Construir canteiros;

Misturar nutrientes à terra;

Encher sacos plásticos com terra e nutrientes;

Ralear mudas:

Enxertar mudas.

Fontes:

http://www.icaieiras.com.br/

http://www.ufg.br/

http://www.guaxupehoje.com.br/

http://misterjjbrown.blogspot.com/

http://incartaz.blogspot.com/

A homenagem do Blog a estes dois profissionais que trabalham para melhorar a qualidade do nosso dia-a-dia; um traz a informação e o outro mantém o mundo um pouco mais belo. Parabéns!!!

 “Que nossas esperanças estejam sempre vivas e que nossos sonhos tornem-se realidade.”

Continuando a postagem de hoje, escolhi algo especial para compartilhar com vocês; peço que leiam...até o fim....e se emocionem....

Um Conto de Natal...

A história é simples, mas comovedora. Tudo começou, porque Marcos odiava o Natal.

Claro que não odiava o verdadeiro sentido do Natal, mas seus aspectos comerciais. Os gastos excessivos, a corrida frenética na última hora para comprar presentes para alguém da parentela que havia sido esquecido.

Sabendo como ele se sentia, um certo ano a esposa decidiu deixar de lado as tradicionais camisetas , casacos, gravatas e coisas do gênero.

Procurou algo especial só para Marcos. A inspiração veio de uma forma um tanto incomum.

O filho César, que tinha 12 anos na época, fazia parte da equipe de luta livre da sua escola. Pouco antes do Natal, houve um campeonato especial, contra uma equipe patrocinada por uma associação da parte mais pobre da cidade. Esses jovens usavam tênis tão velhos, que a impressão que passavam é de que a única coisa que os segurava eram os cadarços. Contrastavam de forma gritante com os outros jovens, vestidos com uniformes impecáveis e tênis especiais novinhos em folha.

Quando o jogo acabou, a equipe da escola de César tinha arrasado com eles. Foi então que Marcos balançou a cabeça, triste, e falou: queria que pelo menos um deles tivesse ganho. Eles tem muito potencial, mas uma derrota dessas pode acabar com o ânimo deles.

Marcos adorava crianças. Todas as crianças. E as conhecia bem, pois tinha sido técnico de times mirins de futebol, basquete e vôlei.

Foi aí que a esposa teve a idéia.

Naquela tarde, foi a uma loja de artigos esportivos e comprou capacetes de proteção e tênis especiais e enviou, sem se identificar, para a associação que patrocinava aquela equipe. Na véspera de Natal deu ao marido um envelope com um bilhete dentro, contando o que tinha feito e que esse era o seu presente para ele. O mais belo sorriso iluminou o seu rosto naquele Natal.

 No ano seguinte ela comprou ingressos para um jogo de futebol para um grupo de jovens com problemas mentais.

No outro, enviou um cheque para dois irmãos que tinham perdido a casa em um incêndio na semana anterior ao Natal.

O envelope passou a ser o ponto alto do Natal daquela família.

Os filhos deixavam de lado seus brinquedos e ficavam esperando o pai pegar o envelope e revelar o que tinha dentro.

As crianças foram crescendo. Os brinquedos foram sendo substituídos por presentes mais práticos, mas o envelope nunca perdeu o seu encanto.

Até que, no ano passado, Marcos morreu. Chegou a época do Natal e a esposa estava se sentindo muito só. Triste. Quase sem esperanças. Mas, na véspera do Natal, ela preparou o envelope como sempre. Para sua surpresa, na manhã seguinte, havia mais três envelopes junto dele. Cada um dos filhos, sem um saber do outro, havia colocado um envelope para o pai.  ...................

O verdadeiro espírito do Natal é o Amor.

Que nesta época, pelo menos, possamos exercitar nossa capacidade de doação.

Muito além dos presentes, da ceia, do encontro familiar, comemorar o Natal significa viver a mensagem do Divino Aniversariante, lançada há mais de 2011 anos e que até hoje prossegue ecoando nos corações.... 

(Fonte:  Mensagens e Poemas)

“Então é Natal

A festa cristã

Do velho e do novo

Do amor como um todo

Então, bom Natal

E um Ano Novo também

Que seja feliz quem

Souber o que é o bem.”

“Que a mensagem de fé e esperança do Natal renove nossas forças para continuar lutando no Ano Novo.” E lembrem-se, as mudanças acontecem “De dentro pra fora!”